Óticas e percepções

As Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda

A pesquisa avalia os vários percalços existentes desde a decisão de fazer, ou não, cursos de educação profissional até a sua aceitação, ou não, no mercado de trabalho, passando pela possibilidade de desistência do curso no meio. O estudo lança luz sobre as razões da educação profissional do ponto de vista de pessoas e empresas envolvidas. O que explica a baixa adesão nestes cursos? Falta de oferta (curso, vaga, etc) ou falta de demanda (interesse, renda, etc) nos cursos? Ou ainda naqueles que entraram no curso, quantos não concluíram e por que abandonaram?

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Equidade e Eficiência na Educação: Motivações e Metas

O "PAC Educacional" e a iniciativa Compromisso Todos pela Educação, entre outras da sociedade civil, colocaram a educação básica no centro do debate social brasileiro. A pesquisa "Equidade e Eficiência na Educação: Motivações e Metas" subsidiou este debate, oferecendo evidências de como diferentes níveis de ensino impactam a vida das pessoas por intermédio de indicadores amplos e de fácil interpretação. Inicialmente, analisamos como cada nível educacional chega às pessoas mais pobres.

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Motivos da Evasão Escolar

A pesquisa foi desenvolvida com base nos Suplementos da PNAD, com questões diretas aplicadas a adolescentes e pais, como, por exemplo: Por que o jovem de determinada idade não freqüenta a escola? O estudo permite enxergar as motivações daqueles que estão fora da escola, e assim, aprimorar o foco e o desenho das políticas a partir das necessidades e percepções de quem toma a decisão de ir, ou não, à escola. Apresenta informações de diferentes faixas etárias, com ênfase nos estudantes na idade do ensino médio.

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Jovens, Educação, Trabalho e o Índice de Felicidade Futura

O ponto de partida da pesquisa é a constatação que o brasileiro de 15 a 29 anos apresenta o nível mais alto de felicidade esperada cinco anos a frente dos jovens de 132 países pesquisados. Ser jovem seria na essência olhar para frente com positividade, esperar que o futuro seja melhor que o presente o que é confirmado pela trajetória descendente da felicidade ao longo do ciclo da vida. O Brasil justificaria os desígnios de "país do futuro" e de “país jovem” já que na média de todas as faixas etárias o brasileiro também é o que apresenta na média o maior Índice de Felicidade Futura.

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